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Quem sou eu?

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Boituva, Sao Paulo, Brazil
Sou estudante de Pedagogia e acredito na Educaçao pois so ela pode transformar o mundo!!!!!

quarta-feira, 12 de maio de 2010

SER Educadora!!

... Sou educadora
Quando digo que sou educadora de infância
em geral , respondem com um “Ah!?”
Tão insípido, que gostaria de dizer:
Em que outra profissão poderias pôr laços no cabelo,
Fazer penteados inovadores
e ver um desfile de moda todas as manhãs?
Onde te diriam todos os dias “És linda”?!!!
Em que outro trabalho te abraçariam para te
dizerem o quanto te querem?
Onde serias tão importante
que pudesses chegar à estrela do desfile…
para lhe limpar os macacos ?!
Em que outro lado te esquecerias
das tuas tristezas
Para atender a tanto joelho esfolado,
e coração afligido?
Onde receberias mais flores?
Onde mais poderias iniciar na escrita
uma mãozinha que, quem sabe,
um dia poderá escrever um livro?
Em que outro lugar receberias
de presente um sorriso como este?
Em que outro sítio te
fariam um retrato grátis?
Em que outro lugar as tuas palavras
causariam tanta admiração?
Em que trabalho te receberiam de braços abertos
depois de teres faltado um dia?
Onde poderias
assistir , na primeira fila,
à execução
de grandes obras de arte?
Onde poderias aprofundar os
teus conhecimentos sobre bichos da seda,
caracóis, formigas e borboletas?
Em que outro sítio derramarias lágrimas
por ter que terminar um ano
de relações tão felizes?
Sinto-me GRANDE
Trabalhando com pequenos
A todos os educadores de infância,
que tanto semeiam para que outros recolham
A todos os que escolheram esta profissão…
obrigado !!

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Alfabetização inicial Prática pedagógica

Revista nova escola
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/como-trabalhar-projetos-didaticos-alfabetizacao-555774.shtml?page=0
Língua Portuguesa
Alfabetização inicial Prática pedagógica
Escrita pelo aluno
Edição 232 Maio 2010
Título original: Resultado real

Como trabalhar com projetos didáticos na alfabetização
Para ensinar a ler e escrever, é preciso elaborar projetos didáticos que realmente estimulem os alunos a refletir sobre a escrita e a leitura
Beatriz Santomauro (bsantomauro@abril.com.br), de Itápolis, SP

Produtos finais belíssimos necessariamente não sinalizam projetos escolares bem-sucedidos. Mais do que ficar contentes e orgulhosas do que fizeram, as crianças têm de alcançar os objetivos traçados pelo educador. Ele, por sua vez, tem de saber defini-los com clareza, priorizando a aprendizagem de todos e não só uma boa apresentação para a família e a comunidade.

Nas turmas de alfabetização, uma das prioridades é ensinar a ler e escrever convencionalmente e de modo relacionado às práticas sociais, certo? Então, o foco principal de qualquer projeto precisa ser, obrigatoriamente, a análise e a reflexão sobre o sistema de escrita e a aquisição da linguagem usada para escrever. Aliás, trabalhar seguindo os parâmetros dessa modalidade organizativa contribui e muito para que a turma avance. Isso porque, ao definir um tema, o professor assegura o contato dos alunos com determinado grupo de palavras por um tempo. Isso permite criar a familiaridade com os termos e explorá-los bastante com o objetivo de construir novos saberes. Quanto maior a proximidade do estudante com o campo semântico trabalhado e a quantidade de informações adquiridas no contato com outras palavras, mais claras serão as chances de ele analisar as palavras e antecipar o que está escrito. No caso de um projeto sobre princesas, por exemplo, há a certeza de que vocábulos desse universo - como princesa, bruxa e castelo - serão recorrentes, assim como o gênero que costuma ser usado para apresentá-lo: o conto. Além do mais, articular propostas de leitura e escrita em um projeto cria muitas oportunidades para o grupo se vincular de maneira pessoal e compartilhada com fontes informativas (leia o projeto didático).

O tema do projeto elaborado por Milca dos Santos, educadora da EE Professor João Caetano da Rocha, em Itápolis, a 365 quilômetros de São Paulo, foram receitas tradicionais de Festas Juninas. A atenção dela não estava focada em finalizar o livro com ingredientes e instruções para preparar quitutes de época. O objetivo era fazer com que os alunos do 2º ano aprendessem muito durante o percurso, avançando cada vez mais em direção à escrita alfabética (leia o quadro na página 3), tomando como apoio e referência as palavras próprias daquele assunto e a organização do gênero receita. Essa clareza lhe rendeu o título de Educador Nota 10 do Prêmio Victor Civita em 2009. "Milca soube organizar uma rotina que contemplasse o projeto sem deixar que as etapas de leitura e produção de texto passassem longe das situações de reflexão do sistema de escrita", explica Débora Rana, selecionadora do prêmio e formadora do Instituto Avisa Lá, na capital paulista.

Como organizar a rotina em creches e pré-escolas

http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/como-organizar-rotina-creches-pre-escolas-organizacao-gestao-tempo-propostas-simultaneas-momentos-espera-544865.shtml?page=0

Gestão Escolar

DiretorDiretor escolar

Edição 007 | Abril/Maio 2010

Como organizar a rotina em creches e pré-escolas

Propostas simultâneas otimizam o dia a dia das crianças e evitam momentos de espera

Noêmia Lopes (gestao@atleitor.com.br)



Ambientes lotados, horários de entrada e saída conturbados e filas imensas no refeitório, no banheiro e no parque. Em uma escola de Educação Infantil, esses são alguns dos indícios de que a organização da rotina não vai bem. Uma das maneiras de solucionar esses problemas é propor atividades que ocorram simultaneamente - em espaços diferentes - e o escalonamento dos horários das turmas, dos funcionários e dos educadores.


Foto: Marcelo Almeida
FIM DA ESPERA Quem acaba
a refeição já pode ir para o
banheiro escovar os dentes
- e a língua.

"A gestão do tempo em Educação Infantil requer flexibilidade e planejamento constantes. A prioridade é o atendimento às crianças, com necessidades de cuidados e aprendizagem próprias, que devem ser sempre respeitadas", diz Ana Paula Yazbek, pedagoga e formadora de professores do Centro de Estudos da Escola da Vila, em São Paulo. Veja nesta reportagem como três gestoras repensaram a organização da escola, o escalonamento de atividades e os horários dos professores e funcionários.

Tempo bem planejado para desenvolver a autonomia

Como cada faixa etária requer uma dinâmica diferente, não cabe organizar uma rotina igual para todas as turmas. Crianças de até 3 anos, por exemplo, demandam mais atenção dos adultos - principalmente nos momentos de alimentação, higiene e descanso - do que os maiores.

Para que seja possível dar atenção aos cuidados pessoais e à aprendizagem, cabe aos gestores elaborar projetos institucionais para que o tempo seja usado a favor da garotada. Pensando nisso, a diretora Dorocleide Franco Faria de Brito, do CMEI Santa Efigênia, em Curitiba, optou pelo sistema de merenda self service para crianças a partir dos 3 anos, com o qual elas aprendem a almoçar sozinhas.

Nem sempre foi assim. "Antes, as crianças esperavam para serem servidas. O processo era mais prático, mas não oferecia nenhuma oportunidade para elas escolherem o que e quanto comer e desenvolver a habilidade de se servir. Ou seja, não adquiriam autonomia, um dos objetivos da Educação Infantil." No início, os funcionários resistiram um pouco. Afinal, para que o modelo funcionasse, era preciso exercitar a paciência e administrar melhor o tempo da merenda - que certamente seria mais longo.

A primeira barreira Dorocleide resolveu promovendo um trabalho de conscientização, explicando a todos que os mais novos só poderiam aprender por meio da prática (leia uma sugestão de pauta de reunião na última página). O segundo, mudando a rotina da merenda e criando um esquema de trabalho por grupos: em vez de todos ficarem na fila para receber a comida da merendeira, uma ou duas mesas por vez se dirigem ao balcão onde estão as travessas. As crianças são incentivadas a colocar no prato apenas os itens que serão consumidos, levá-lo à mesa sem ajuda e manusear os talheres. "O tempo de aprendizagem varia para cada um e, se não conseguimos resultados em um dia, tentaremos novamente nos dias seguintes. Se no início há mais demora, com o tempo os procedimentos são realizados com agilidade", afirma a diretora.

Na escola de Dorocleide, não existem problemas de espaço e há dois refeitórios, um para os mais novos e outro para os maiores. Porém os gestores que não dispõem de estrutura semelhante têm a opção de implantar um rodízio de horários para que as turmas não estejam no refeitório ao mesmo tempo e, com isso, seja possível dispensar a mesma atenção a todos. Em ambos os casos, é preciso implantar também o revezamento para o almoço dos educadores e professores, garantindo a assistência às crianças na hora da refeição. Esse planejamento é fundamental, pois, como explica Elza Corsi de Oliveira, formadora do Instituto Avisa Lá, de São Paulo, "quando as crianças comem, pelo menos uma parte da equipe deve estar disponível para ajudar no que for preciso".

O mesmo vale para o horário de descanso de professores e auxiliares. Eles não podem coincidir com os momentos de brincadeira da garotada. "Pensar que quando as turmas estão no parque ou no pátio é hora de descansar e relaxar é um engano que deve ser corrigido pelo gestor", diz Ana Paula. É justamente nesses momentos que os educadores precisam redobrar a atenção e o envolvimento com as crianças para suprir as demandas de espaço, tempo, material e, principalmente, segurança física e emocional.


Foto: Marcelo Min
ESCOLHA CERTEIRA Na saída da Creche Casa do Aprender, as crianças brincam com autonomia. Fotos: Marcelo Min

Com a rotina reorganizada e os horários escalonados, é hora de pensar na melhoria do atendimento às crianças e na otimização do tempo delas e dos professores. O gestor, então, deve se perguntar: o que os funcionários podem fazer para tornar o dia a dia dos pequenos mais agradável e produtivo? O que eles já são capazes de fazer sozinhos e em que situações necessitam de auxílio? Quais habilidades ainda precisam ser desenvolvidas?

Os horários de entrada e de saída, quando bem organizados, afastam o tumuldo e se tornam momentos de aprendizagem. Irene Longhi, diretora da Creche Casa do Aprender, em Osasco, na Grande São Paulo, conta que depois que foram instalados os cantos de atividades diversificadas (leitura, desenho, casinha, consultório), as professoras conseguem atender os pais que querem conversar sobre a aprendizagem dos filhos. É possível ainda, em vez de ficar mandando as crianças esperarem de braços cruzados a hora de ir para casa, incentivar ações como colocar e fechar o agasalho e calçar os sapatos. É preciso pensar nas propostas para cada turma - nem difíceis demais que não possam ser aprendidas, nem muito fáceis que não representem um desafio. Limpar o nariz sem ajuda pode ser uma tarefa frustrante para quem tem 2 anos, mas bastante banal para quem tem mais de 4. Fazer essa previsão e programação é função dos gestores. "Se a instituição considerar uma perda de tempo o desenvolvimento dessas habilidades simples, quem sai prejudicada é a criança", diz Elza Corsi.

A organização da rotina como parte dos momentos de formação

Para intercalar momentos de cuidado e de atividades pedagógicas, mantendo uma rotina saudável para alunos e professores, é preciso atuar em sintonia com a equipe docente e incluir a organização do tempo nas reuniões formativas. Nesses encontros, os professores trazem informações sobre o andamento das atividades, a ocorrência de momentos de espera, de irritabilidade e alterações nos horários de sono, higiene e alimentação. Com base nesses dados, o gestor identifica demandas individuais e coletivas, repensa os horários e divide encaminhamentos com toda a equipe, inclusive com os funcionários de apoio.

Com o objetivo de otimizar esse trabalho, a diretora Ursula Goulart Lima Rozon, da IMI Diméia Maria Ferreira Diniz Endo, em São José dos Campos, a 100 quilômetros de São Paulo, elaborou um quadro detalhado em que é possível visualizar em qual espaço da escola estará cada grupo nos diversos momentos do dia. "Remanejamos as turmas e reposicionamos o pessoal da cozinha, os professores e os educadores para melhor atender às necessidades de todos nos diversos espaços de aprendizagem", conta Ursula. O quadro é entregue à equipe e, com base nele, cada docente planeja as atividades de seu grupo. Enquanto as crianças almoçam, por exemplo, sempre com a presença de dois educadores, um auxiliar arruma os colchões na sala para o momento de dormir - que só tem lugar depois da escovação dos dentes - e funcionários da limpeza preparam o ambiente que será usado por elas depois do soninho. Quando todos estão acomodados, é hora de os adultos almoçarem - porém, um grupo por vez.


Sugestão de pauta de reunião: Repensando a rotina

- Reserve pelo menos uma hora por semana para conversar com os educadores e a equipe de apoio sobre a organização do tempo e do espaço na escola. Para que a reunião seja produtiva, incentive todos a fazer anotações ao longo da semana sobre o andamento da rotina, como o tempo que as turmas levam para se alimentar (ou ser alimentadas, no caso dos menores) e quais estão deixando as fraldas e aprendendo usar o vaso sanitário.

- Comece pedindo que cada um conte ao grupo o que observou, abrindo espaço para a exposição de problemas e a sugestão de encaminhamentos. Aproveite para compartilhar os dados relativos à organização do tempo que foram transmitidos pelos professores durante os momentos de formação.

- Verifique se, nos horários planejados, há tempo para orientar as crianças em relação aos hábitos de higiene e alimentação, se as demandas de sono são respeitadas e se a escala de limpeza não está atrapalhando as atividades elaboradas pelos professores.

- Questione se os materiais pedagógicos têm sido preparados com antecedência, evitando esperas desnecessárias. Isso vale para fraldas, utensílios de higiene, comida, louças e talheres.

- Reforce que, de acordo com cada faixa etária, é importante reservar tempo para o desenvolvimento de autocuidados, como limpar-se depois de ir ao banheiro, alimentar-se sem ajuda e amarrar os próprios cadarços. Importante: lembre os educadores e funcionários de que ninguém deve agir com pressa, atropelando a criança e realizando as tarefas por ela.

- Registre as alterações de rotina propostas, combine a data do próximo encontro e comunique possíveis mudanças à equipe docente.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Apresentação de slids

Aula do dia 20-04-10

nessa aula foi trabalhado com slids para explicar a materia


http://docs.google.com/document/pub?id=1a50xvi3ad9cbPClJ9iw7NleMyJ45zo0pxX18esSD9oE

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Texto Avaliação e Aprendizagem

aula do dia 16-03-10


Neste texto, os autores discutem uma nova maneira de se pensar avaliação. Questões como "O quê avaliar? Para que avaliar? Como avaliar?" são discutidas ao longo do texto.
Esse é um texto muito bom e para nossa formaçao como professores pois ele nos leva a refletir sobre avaliar e isso se torna fundamental para nos.

Avaliação Online 2

Aula do dia 23-03-10

Nessa aula a proposta foi a elaboração de uma avaliaçao online

Quer responde-la
clik no link abaixo e veja o formulario


Você pode visualizar o formulário publicado aqui: http://spreadsheets.google.com/viewform?formkey=dE1oUlNZZjBLQmJZYXdpY1NuUTc0T0E6MQ

Avaliação Online

Aula do dia 09-03-10

a proposta foi elaborar uma avaliação Online:Responda no link abaixo:

Você pode visualizar o formulário publicado aqui:

http://spreadsheets.google.com/viewform?formkey=dGpzNUtjUTA4ZHg5UGVtQ1RwR1BhMmc6MQ

Criar Avaliação

Aula do dia 23-02-10

A proposta dessa aula foi criar uma avaliação


Esse documentop foi publicado na web clik no link para visuialisar:
http://docs.google.com/document/pub?id=15Yrq3tSFrqb3WkGyiPMu8-kxcrpJGzgv233K-vZY1ag

Avaliação – Português

Vamos ler:

Alvoroço de festa no céu

Não é que na véspera do Carnaval houve no céu uma festa para os bichos da selva?
Os convites foram entregues por um beija-flor que delicadamente os deixava em cima de
corolas de vitórias-régias. O bicho que ia passando via o seu nome no envelope e pulava de alegria:
tinha sido contemplado com um programa para o fim de semana!
Mas notaram todos que só recebiam convites os bichos de asas. O que era uma injustiça.
Pelo menos foi o que o sapo gordo pensou. Os animais de terra estavam conformados, esperando
o dia em que houvesse a festa lá na selva mesmo. Mas, como eu disse, o sapo verde não. Todos
riam dele e de suas reclamações coaxadas e inúteis.
Ele aproveitou o fim manso da tarde para gritar bem alto e ser ouvido.
— Eu também vou!
Os pássaros caçoaram e perguntaram:
— Cadê tuas asas, bicho feio?
Foi então que pensou: devo consultar quem é igual a mim, porém mais velho. E realmente,
no brejo que ficava entre as samambaias e avencas, encontrou um sapo velho e cheio de sabedoria
chamado Quá-quá-quá. Este sim amedrontou com as intenções do sapo jovem:
— Olhe, é melhor para sua saúde não sair do chão e ter água por perto.
Então o sapo jovem disse-lhe:
— O senhor é capaz de guardar um segredo? Pois bem, eu vou dançar lá em cima. Basta-
me que o urubu feio leve seu violão.
Quá-quá-quá disse-lhe que não o entendia.
O sapo foi falar com o urubu:
— Você vai levar seu violão, urubu?
O urubu, de violão debaixo da asa, nem se dignou a responder.
— Senhor urubu, quer me fazer um único favor? O de ver se estou naquela esquina?
O urubu, meio burro, replicou que, já que era um só favor, ele iria. E não carregou o violão. O
sapo mais que depressa entrou no violão e ficou lá bem quieto, embora tivesse uma vontade louca
de fumar. O urubu voltou para lhe dizer que não o havia encontrado na esquina – mas cadê o sapo?
Sumira, pensou. E pensou: agora vou para o céu.
Para encurtar a história, o sapo, dentro do violão, chegou ao céu e mais do que depressa
pulou para fora e começou a dançar todo feliz. Os pássaros se espantaram, perguntaram ao senhor
sapo como havia chegado. Mas a alma do negócio é o segredo e o sapo só respondeu malcriado:
é que eu me arranjo sempre! E entrou de novo sorrateiro no violão para ir embora. Mas o urubu
percebeu a coisa e ficou raivoso: Espertinho, não é? Pois agora mesmo é que você vai voar, vou te
soltar no ar. Então o sapo pediu todo manhoso:
— Está vendo aquela pedra e aquele lago? Pelo amor de Deus, deixe eu cair na pedra
porque se eu cair no lago eu me afogo!
— Pois é no lago que eu vou te largar, para você morrer!
— O sapo bem feliz, caiu no lago, e salvou-se.
Moral da festa? Bem, não houve.

LISPECTOR, Clarice. Como nasceram as estrelas, Nova Fronteira.



Responda às questões abaixo, de acordo com o texto que acabou de ler:
1. O sapo verde foi convidado para a festa no céu? Justifique sua resposta:
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2. Quem o sapo verde encontrou para consultar se deveria ir à festa?
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3. Você acha que as pessoas mais idosas têm mais sabedoria? Justifique sua resposta.
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4. Que idéia o sapo verde teve para ir à festa no céu?
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5. Que artimanha o sapo usou para entrar no violão?
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6. Assinale a alternativa que mostra o que o sapo fez ao chegar no céu:
( ) Ele ficou escondido dentro do violão.
( ) Ele pulou para fora do violão e começou a dançar, todo feliz.
( ) Ele saiu do violão e só ficou observando a festa.
7. Copie do texto o parágrafo que confirma a esperteza do sapo, quando se deparou com o risco
de ser jogado do céu:
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________


8. Complete com a, e, o:
Vi___lão
vésp___ra
mor___l
___lvoroço
B___ija-fl___r
excl___mações
malcri____do
aqu___le